Quando escrevo, não me descrevo. Apenas escrevo.
Eu não sou o que esta escrito. Eu sou apenas quem escreve.
Mas eu consigo, juro que sim, sentir o que sente aquele que escrevi.
Quando fecho meus olhos para escrever uma historia, eu a vivo em fantasia. Como se a ponta do lápis conectada ao papel me fizesse viajar. Entrar em um mundo surreal. E, depois de abertos, eles cuidam de ajudar a escolher as palavras certas para descrever o que viram. E, com ajuda da minha mão, escrevo sobre algo que não vivi, jamais. Somente em minha viagem.
Eu estou dentro, mas, ao mesmo tempo, fora de tudo o que escrevo. Eu sou parte e não parte das minhas próprias historias. Eu sou escritora e personagem. Quem escreve e quem sente.
Eu não sou o que esta escrito. Eu sou apenas quem escreve.
Mas eu consigo, juro que sim, sentir o que sente aquele que escrevi.
Quando fecho meus olhos para escrever uma historia, eu a vivo em fantasia. Como se a ponta do lápis conectada ao papel me fizesse viajar. Entrar em um mundo surreal. E, depois de abertos, eles cuidam de ajudar a escolher as palavras certas para descrever o que viram. E, com ajuda da minha mão, escrevo sobre algo que não vivi, jamais. Somente em minha viagem.
Eu estou dentro, mas, ao mesmo tempo, fora de tudo o que escrevo. Eu sou parte e não parte das minhas próprias historias. Eu sou escritora e personagem. Quem escreve e quem sente.
Quando tu escreves a noite se faz dia...E mesmo quando tu perambulas por noites insones, a vontade de escrever, de parir palavras é maior que o teu ser...Então, se não és tu em teus textos, talvez seja tua alma gritando: vai ser feliz, menina!!!
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