Hoje eu acordei morta.
Para tantas coisas, para muita gente.
Que ridículo esse mundo,
Das mentiras e tudo mais.
Do que é posto à nossa mesa mas é imaginação.
Foi nessa incompreensão que me afoguei
E a água transformou meu corpo.
Porque só conhecia o que não sabia.
E hoje, na verdade, acordei peixe.
Ser mundano e oceano
Do pacífico.
Foi no reflexo de algo tão mais vasto que eu
E que o próprio mundo
Que vi a mudança.
Larguei mão de buscar o entendimento
E procurei a felicidade das coisas que tinha.
Fui peixe feliz.
Quando vem a próxima estação,
Da mutação ou seleção?
Venha correndo,
Que o tempo é bom apenas quando muda!
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